Romero, Bruno Cunha Lima, Wallber Virgolino, Nilvan Ferreira, Luciano Cartaxo, Cássio, Pedro Cunha Lima e até mesmo Marcelo Queiroga. A oposição tem nomes de sobra para escolher um candidato para o Governo do Estado. Contudo, o problema é que ninguém quer.
O governador João Azevêdo vive um cenário de mar calmo rumo à sua reeleição. Com uma aprovação consistente e um competente trabalho durante a pandemia, a atual gestão vê pelo retrovisor a celeuma da oposição e segue trabalhando firme.
A situação embaraçosa escancara como os partidos não conseguem uma unidade em torno de um nome. E o pior disso: nenhum nome consegue ver futuro em concorrer ao Governo com a grande possibilidade de perder de ter de amargar uma ociosidade política até o próximo processo eleitoral.
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A lição que Ricardo Coutinho deixou a não se candidatar para o Senado e ficar sem mandato é séria. No balanço das horas tudo pode mudar e nem sempre as mudanças são para melhor. Como diz aquele ditado que ouvíamos de nossos ancestrais: não mexa com o que está quieto…
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