A treta olímpica envolvendo a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e a patrocinadora dos uniformes olímpicos do Brasil, a empresa chinesa Peak continua. Agora, o imbróglio saiu da disputa de empresas e ganhou ares ainda maiores.
Atletas olímpicos iniciaram críticas aos colegas, ao mesmo tempo que os próprios jogadores começaram a ser questionados e evitam falar sobre o assunto.
E o que fica nessa história toda é que campeões olímpicos que ironizavam no pódio com o presidente da Fifa (“ano que vem é lá no Catar, careca”) jamais bateriam de frente com quem leva a canarinho pra Copa.
Quem se atreveria a manter o espírito olímpico e colocar uma pá de cal em qualquer chance de vestir a fatídica amarelinha?
De antemão, é até injusto cobrar isso deles. Contudo, tem que cobrar é quem deu às favas a qualquer protocolo previamente agendado e quis lucrar em cima de um triunfo olímpico. Então, parece até que só enxergaram uma vitória pessoal.
