O coitadismo de Bolsonaro ainda sensibiliza alguém?

“Se Lula ganhar eu vou embora do Brasil”.

“Pretendo não ficar a vida toda por aqui, fiquem tranquilos”

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E às duas frases ainda se junta o eterno problema da obstrução intestinal. Para remeter a exatamente o momento de maior coitadismo de Bolsonaro: o atentado que ele e seus seguidores dizem que ele sofreu, mas que só o tempo dirá a verdade.

Todos esses mecanismos de vitimismo têm sido incansavelmente investido pelo presidente nos últimos dias. Com as pesquisas dando como certa a volta do presidente Lula, o ex-capitão busca a qualquer custo não “derreter” diante a opinião pública.

O Auxílio Brasil vai dar uma sobrevida em sua popularidade. Em especial com as camadas mais humildes da população. Contudo, a população já se cansou da inércia presidencial e as atitudes de coitadismo que Bolsonaro está tirando da cartola pode ser um belo “tiro no pé”.

O brasileiro já sofre demais para aguentar alguém que aproveita toda a pompa que o cargo pode dar para usufruir e depois se passar por vítima.

O Brasil precisa de ação. De atitude. De pulso firme e conhecimento de causa. E isso tudo Bolsonaro já provou que não tem.

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